Quando na minha vida,
Se faz necessário superar tristezas,
Eu olho para cima,E agradeço a Deus,Por viver.
Depois olho para dentro de mim,
E vejo os meus próprios valores.
Recordo as minhas conquistas,
E esqueço as minhas dores, que foram necessárias,
Para engrandecer a minha caminhada.
Lembro que todos nós
Possuímos uma força interior,
Que nos dá um poder extraordinário
De superar tristezas,
De curar feridas,
Recuperar-se dos choques da vida,
Renascer sempre,
Erguer-se,
Ultrapassar,
Elevar.
Sempre teremos a chance
De conquistar os verdadeiros tesouros.
Somos privilegiados,
Podemos ver a luz!
Essa luz que vem de Deus,
E ilumina as nossas vidas.
Privilegiados somos
Por fazer parte desse mundo,
E compartilharmos tantos sentimentos,
Vivendo bons momentos.
Devemos ter esperanças sempre,
Pois a felicidade,
Todos nós poderemos encontrar!
Basta acreditar!
Se faz necessário superar tristezas,
Eu olho para cima,E agradeço a Deus,Por viver.
Depois olho para dentro de mim,
E vejo os meus próprios valores.
Recordo as minhas conquistas,
E esqueço as minhas dores, que foram necessárias,
Para engrandecer a minha caminhada.
Lembro que todos nós
Possuímos uma força interior,
Que nos dá um poder extraordinário
De superar tristezas,
De curar feridas,
Recuperar-se dos choques da vida,
Renascer sempre,
Erguer-se,
Ultrapassar,
Elevar.
Sempre teremos a chance
De conquistar os verdadeiros tesouros.
Somos privilegiados,
Podemos ver a luz!
Essa luz que vem de Deus,
E ilumina as nossas vidas.
Privilegiados somos
Por fazer parte desse mundo,
E compartilharmos tantos sentimentos,
Vivendo bons momentos.
Devemos ter esperanças sempre,
Pois a felicidade,
Todos nós poderemos encontrar!
Basta acreditar!
"Em muitas circunstâncias, é a tua própria prova que te auxilia a não resvalar em faltas de conseqüências mais graves.
É a tua limitação física que te impede de assumir compromissos cármicos mais pesados do que aqueles que atualmente suportas.
É o serviço estafante que te absorve o tempo que não te deixa ceder ao assédio da tentação em que complicarias o destino.
São os teus conflitos íntimos que te imobilizam a leviandade e não te consentem sorver, à derradeira gota, a transbordante taça do prazer.
São as tuas dores constantes, espalhadas pelo corpo, que não te deixam albergar pensamentos que se te cristalizariam no espírito por tempo indeterminado.
É o companheiro que te policia os passos e te requisita a afeição, de modo possessivo, que se interpõe entre ti e o abismo que se lhe escancara aos pés.
É o chefe da repartição que te cumula de exigências, mas que te induz ao crescimento profissional nas tarefas sob a tua responsabilidade.
É o filho doente que, não raro, te inspira ao socorro devido àquelas crianças enfermas que sofrem, sem arrimo da família e da sociedade.
É a injustiça de que foste vítima, que te faz advogar a causa de
todos os injustiçados do mundo.
São os traumas que suportaste na infância que, de uma forma ou de outra, te compeliram a sair da vulgaridade nos sentimentos em relação aos outros.
Não reclames, pois, dos problemas com os quais renasceste ou adquiriste em algum trecho do caminho que segues palmilhando.
Chegará um dia em que reconhecerás que as tuas dificuldades físicas, morais ou psicológicas, em suas mais variadas formas de expressão, foram as tuas maiores bênçãos."
(De “Dias Melhores”, de Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Irmão José)
“Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que, certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
— Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O crente fiel respondeu:
— Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
— Como assim? — indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
— Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
— Pela letra.
— Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
— Pela marca do ourives.
O empregado sorriu e acrescentou:
— Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
— Pelos rastros — respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.”
(Meimei)
Nenhum comentário:
Postar um comentário